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De 1 a 7 de agosto celebra-se a
Semana Mundial do Aleitamento Materno — e, mais do que uma campanha, é um incentivo à escuta e à empatia. Porque por detrás de cada gesto de amamentar existe um corpo, uma história, uma
mulher. E nenhuma é igual à outra.Amamentar é muito mais do que
alimentar. É conforto. É vínculo. É pele com pele, noites mal dormidas, olhos
que se encontram. É uma dança íntima, muitas vezes silenciosa, entre mãe e
bebé.
Mas também é cansaço. É dúvida. É dor. É expectativa. E, acima de tudo, é
escolha.Sabia que... - O
leite materno é um alimento vivo e inteligente — adapta-se às necessidades
do bebé de forma quase mágica. - É
uma fonte natural de anticorpos e proteção, com benefícios que se
prolongam muito para além do tempo da amamentação. - Também
a mãe é beneficiada: o aleitamento contribui para a recuperação pós-parto,
fortalece o vínculo afetivo e reduz o risco de doenças como o cancro da
mama e do ovário. Mas a verdade é
esta: nada disto faz sentido se a mulher não estiver bem. Informada.
Acompanhada. Apoiada. E respeitada. Amamentar é uma escolha — e deve ser livreA Organização Mundial de Saúde recomenda o aleitamento
materno exclusivo até aos 6 meses, e depois complementado até, pelo menos, aos
2 anos.Mas nem sempre o recomendado é o possível. E nem sempre o possível é o que faz
sentido para cada mulher.Há quem deseje muito amamentar e não consiga.
Há quem consiga, mas não queira.
Há quem o faça por semanas, meses ou anos. Há quem viva este processo com leveza — e quem o viva com peso. E tudo isso é válido. Tudo isso merece respeito.
O importante é que, cada
mulher tenha acesso à informação e ao apoio de que precisa, para fazer a
escolha que for melhor para si — sem julgamentos, sem comparações, sem culpa.Amamentar pode ser extenuante — e é importante dizê-loFala-se muito dos benefícios. Mas pouco se fala do desgaste.As noites sem dormir. As dores, as
dúvidas, o isolamento. A sensação de que “tem de dar conta de tudo”.
É importante dizê-lo: amamentar pode ser muito cansativo. E é precisamente por
isso que o apoio faz toda a diferença.
Apoio não é dar opinião.É dar colo.É segurar a mãe para que ela possa segurar o seu bebé.É trazer um copo de água, oferecer um silêncio seguro, perguntar: “Como estás,
de verdade?”Porque no fim,
o mais importante não é seguir um manual.
É que cada mãe se sinta segura nas suas decisões, e cada bebé cresça rodeado de
amor. O nosso papel, enquanto
profissionais (e não só)Na Cognos Formação, acreditamos
que contribuir para um apoio verdadeiramente informado e humano às mães começa
na base: formar quem cuida.Na nossa oferta formativa encontra diversos cursos nas áreas da saúde, apoio familiar, educação e desenvolvimento
infantil — com o objetivo de capacitar profissionais com conhecimento
técnico e a sensibilidade necessários para estarem, verdadeiramente, ao lado
das mulheres e das suas escolhas.Mas este conhecimento não é útil
apenas para quem exerce uma profissão na área. Companheiros, avós,
cuidadores informais — todos têm um papel importante no bem-estar da mãe e do
bebé. Ter acesso à informação certa pode fazer toda a diferença na forma
como se apoia, se compreende e se acolhe cada experiência de maternidade.

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